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Pecuarista de Vilhena aparece na lista da revista Forbes como uma das mulheres mais poderosas do agronegócio no Brasil

Outra rondoniense da lista atua em Novo Horizonte D’Oeste, no segmento de café

Dois dias atrás, o portal de notícias G1, ligado às Organizações Globo, noticiou que a vilhenense Carla Freitas, uma das pecuaristas mais atuantes do Cone Sul de Rondônia, apareceu na lista das 100 mulheres mais poderosas do agronegócio no Brasil.



Mas, a presença de Carla em publicações sobre mulheres que se destacam no segmento é mais antiga: 12 anos atrás, o FOLHA DO SUL ON LINE falava da reportagem da revista Exame (dedicada a negócios) que seria feita sobre ela (LEMBRE AQUI)

Carla de Freitas e Ediana Capich (outra rondoniense – FOTO SECUNDÁRIA) que atuam em no Estado, estão na lista das 100 Mulheres Poderosas do Agro da Forbes Brasil. O ranking foi divulgado nesta sexta-feira (15), data em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher Rural.

Conforme a Forbes Brasil, as selecionadas representam o movimento de mudança no campo.

Carla de Freitas é um dos principais nomes da agropecuária de Rondônia, atuando principalmente em Chupinguaia (RO). Ela é presidente do Núcleo Feminino do Agronegócio (NFA), criado em 2010 e considerado o mais antigo grupo de mulheres em atividade.

O núcleo é um lugar de troca de experiência e estudos de gestão, economia e demais desafios de uma fazenda.



Já Ediana Capich, de Novo Horizonte D’Oeste (RO), é representante do movimento Mulheres do Café de Rondônia. Na última semana ela conquistou o terceiro lugar no 18º Concurso de Qualidade do Café, organizado pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). A produtora ganhou na categoria canéfora de preparo natural, com pontuação 8,20 na metodologia da Abic.

Em novembro de 2020 venceu o concurso Coffee of The Year 2020, na Semana Internacional do Café.

Durante a divulgação da lista, a Forbes informou que para chegar aos 100 nomes, houve um trabalho de campo e pesquisa.

“São mulheres que se destacam em diferentes setores do agronegócio: elas estão presentes na produção de alimentos de origem vegetal e animal, na academia, na pesquisa, nas empresas, em foodtechs, em consultorias, em instituições financeiras, na política, nas entidades e nos grupos de classe e, mais do que nunca, nas redes sociais”, consta na divulgação.

Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação com G1

Escrito por Higor Garcia