Influenciadora, que é casada com o ex-jogador Kaká, fala sobre o primeiro ano como mãe de Esther, de como lida com as cobranças no mundo virtual, sua relação com Carol Celico e os planos de ter o segundo filho
Carol Dias ainda se emociona ao lembrar do dia em que pegou Esther, sua primeira filha com ex-jogador de futebol Kaká, no colo. A menina, que fará um ano em outubro, transformou por completo a jovem mamãe, de 26 anos. “Foi um ano de muitas mudanças. A maternidade é uma experiência muito transformadora e me revelou uma mulher muito mais segura, mais confiante e forte!”, celebra a modelo, em conversa exclusiva com a Quem.
No bate-papo, Carol também falou sobre a vida a dois com o marido e rebateu as recentes notícias sobre eles não terem convidado a ex-mulher do jogador, Carol Celico, para o casamento, assim como não foram chamados para o dela, no último sábado. “Eu sei que as pessoas esperam uma posição diferente de nós, mas não temos mesmo uma relação de amizade. O convívio entre eu e ela, e entre ela e meu marido, principalmente, é exercido com a única finalidade de estarmos próximos das crianças, participando do crescimento e desenvolvimento deles”, explica.
“Alguns meses antes de nos casarmos, houve uma tentativa dela (e não dele, como disseram numa notícia mentirosa) de reatar o casamento e eu estava ciente de tudo que estava acontecendo, por esse fato nós não cogitamos convidá-la”, revela.
Como mãe de primeira-viagem, Carol teve que aprender a equilibrar a vontade de ser autossuficiente e se permitir descansar, ter os momentos somente dela e os a dois com o marido. Kaká foi de grande ajuda para que ela conseguisse se libertar dessa cobrança pessoal. “O puerpério foi puxado pra mim. Fiquei extremamente emotiva, chorava de alegria toda vez que amamentava, chorava quando ela chorava também… O encanto era tão enorme que não conseguia dormir direito, queria ficar com ela no colo amamentando a noite inteira. Mas o resultado de toda essa intensidade chegou cedo e passei a ter uma diminuição importante na produção do leite, comecei a tomar remédio para desacelerar e conseguir descansar, e aos poucos, fui encontrando um equilíbrio”, relembra.