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Conheça a soroterapia, tratamento alternativo para a saúde

A medicina alternativa promete combater a insônia, prevenir o envelhecimento, entre outros aspectos

É comum que muitas pessoas usem a medicina tradicional, com o uso de remédios e vitaminas em forma de cápsulas ou comprimidos, para melhorar diversos aspectos do organismo, seja por uma questão de saúde, como quem precisa de tomar medicamentos para dormir, como também para fins estéticos, como pílulas para melhorar as espinhas do rosto, por exemplo. Mas após diversos estudos para proporcionar um avanço na área, a medicina alternativa veio para mostrar que também é capaz de levar diversos resultados positivos para seus pacientes.

De acordo com a infectologista e especialista em medicina integrativa e ortomolecular da Clínica FVC, Flávia Cohen, o soroterapia caiu no gosto das pessoas por possuir resultados rápidos.

“O tratamento é avaliado a partir da necessidade de cada paciente, mas, entre suas promessas, estão listados o emagrecimento, a hipertrofia muscular, o viço da pele, o estímulo de energia vital e a melhora do sistema imunológico, além de combater a insônia, o mau humor e as cólicas”, afirma a Flavia.

“Com o tratamento endovenoso é possível tratar da saúde em um cenário geral. Através da soroterapia temos a garantia da absorção de todas as substâncias administradas, sejam elas vitaminas, minerais e aminoácidos. Com a aplicação diretamente na corrente sanguínea, o resultado é mias eficaz pois não há perda no processo, como pode acontecer, eventualmente, com cápsulas e medicamentos”, explica.

Flavia também afirma que os nutrientes são colocados no soro e aplicados diretamente na veia, mas alerta que o tratamento só deve ser realizado após uma avaliação criteriosa do paciente por um especialista, feita através de uma série de exames.

“Mesmo sendo um tratamento mais eficaz, não são todos os casos que podem ser prescritos para segui-lo. Por exemplo, no caso de seu intestino não conseguir absorveras substâncias de uma solução oral, é uma possibilidade a aplicação venosa”, explica a infectologista.

Escrito por Higor Garcia